Com um percurso de 24 km , é possível realizá-la com pernoite ou bate-e-volta. Nível de dificuldade alto, que exige bom condiciona- mento físico e resistência, recompensada com uma bela vista da exuberante floresta que se distribui pelos Parques Carlos Botelho e Intervales. É possível conquistar o cume por meio de escalada das duas vias Brachyteles e Vento e Chuva.
Para mais informações sobre escalada contatar a gestão do parque pelo e-mail: pe.carlosbotelho@fflorestal.sp.gov.br
Informações Gerais
Informações Importantes
Trilha Monitoria: Monitorada
- Ponto de encontro: Centro de Visitantes
- Horário do roteiro: 6h
- Reservas: Sujeito a disponibilidade
Como Chegar
Partindo da cidade de Registro: siga sentido ao município de Sete Barras. Ao chegarem continuem pela SP-139 até o km 45 onde estará o Portal do Parque Estadual Carlo Botelho. Basta apresentar-se ao controlador de acesso que este o orientará.
Partindo de Sorocaba: Siga em direção a Salto de Pirapora pela SP-264, chegando em Pilar do Sul siga pela SP-250 até São Miguel Arcanjo. Em São Miguel Arcanjo siga sentido sul pela SP-139 (sentido Sete Barras). No Km 78,4 há o portal do Parque Estadual Carlos Botelho, oriente-se com o controlador de acesso para chegar ao Núcleo Sete Barras pela estrada Parque. Este trecho de 33 quilômetros tem acesso controlado pela Portaria Normativa SUP/DER 075/2015, e é liberado ao tráfego das 6:00 até às 20:00, para veículos com até 8 m de comprimento e 9 toneladas de PBT.
Histórico
- O cume da esquerda, menor, foi conquistado no dia 3 de janeiro de 2014, numa expedição que contou com a participação do Instituto Manacá, moradores da comunidade do Rio Preto e um montanhista da região de Sorocaba (Fábrica de Monstrinhos).
Possuindo 12 metros de altura, a linha ficou denominada como: “Frio e Vento” (A1, 12 m), dada as condições climáticas totalmente desfavoráveis que nos encontrávamos nesta conquista.
- A continuidade da execução deste projeto, no dia 18 de fevereiro de 2017 foi conquistada finalmente a pedra mais alta, o ponto culminante do Parque Estadual Carlos Botelho – nunca antes alcançado.
Esta expedição contou com a participação do Natanael Ozório, Edinilson Rodrigues (Guardas-Parque do PE Carlos Botelho), Hiago Ermenegildo, Mariana Landis [Pesquisadores do Instituto Manacá] e Pietro Scarascia, gestor da UC.
Para acessar o cume foi necessário vencer 13 metros de parede vertical a negativa. Desta forma, foi aberta a via: “Brachyteles” (A1, 15m).
O nome da segunda e terceira via de escalada (Brachyteles/Arachnoides) completam o nome científico de um importante primata, o Muriqui, que vive nas matas do Parque Estadual Carlos Botelho e encontra-se na categoria mais alta de ameaça.
Todas as intervenções, e a trilha propriamente dita, seguiram as premissas descritas no Plano de Manejo do PE Carlos Botelho: conforme orientações para Turismo Sustentável em Zonas Primitivas (fonte: https://www.youtube.com/watch?v=1jG0MrpqX8E&t=205s)
Curiosidades
Slogan da trilha
Link do vídeo institucional
Informe a frequência que é realizado o manejo na trilha
Outro
Informe se existe um Sistema de Gestão de Segurança implementado
Sim
Territórios:
QTD de municípios que a trilha interliga
1
Listagem municípios
Sete Barras- São Paulo
Listagem Unidades Federativas
São Paulo - SP
QTD UCs que a trilha conecta
1
Listagem Unidades de Conservação
Trajeto integralmente no interior do PE. Carlos Botelho, contudo na base do cume é possível deslumbrar uma bela vista da exuberante floresta que se distribui pelos Parques Carlos Botelho e Intervales.
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