Trilha Amazônia Atlântica
Tipo: Trilha Regional
Inicio: Catedral da Sé, Cidade Velha, Belém, PA
Final: Serra do Piriá, Viseu, PA
Modal: Cicloturismo, Caminhadas, Rotas Peregrinas e Equestre
Bioma: Amazônia
TLC que faz parte: Trilha do Oiapoque ao Chuí
Estruturação da trilha: 1. Trilha Belém – Caraparu (58 km); 2. Trilha dos 3 Quilombos (45 km); 3. Pitimandeua – Taciateua(46,8); 4. Taciateua – Capanema (46 km); 5. Travessia dos Campos (93 km); 6. Trilha dos Camutá-Urumajó (80 km) e 7. Trilha da Serra do Piriá (53 km)
Ficha Técnica
Distância: 460 km
Duração: 07 dias
Duração: 07 dias
Percentual implementado
65%
Mídias Sociais
Contatos
Descrição
Imagine-se pedalando ou caminhando pelo litoral atlântico amazônico, no Pará. Percorrendo um caminho contínuo, entre estradas de terra e trilhas por meio de florestas de terra firme, dos campos naturais bragantinos e o incrível litoral atlântico da Amazônia, com suas florestas e seus manguezais preservados.
A Trilha Amazônia Atlântica conecta rotas históricas, onde você pode conhecer uma Amazônia profunda. A Trilha conecta Territórios Quilombolas seculares e dezenas de comunidades tradicionais, Áreas de Preservação Ambiental e Reservas Extrativistas. Simplesmente incrível!
Na Trilha é possivel provar a inigualável gastronomia paraense e conhecer toda a diversidade cultural da região. São 450 km de percurso atualmente, estendendo-se desde Belém até a Serra do Piriá, em Viseu, na fronteira com o Maranhão.
A Trilha Amazônia Atlântica conecta rotas históricas, onde você pode conhecer uma Amazônia profunda. A Trilha conecta Territórios Quilombolas seculares e dezenas de comunidades tradicionais, Áreas de Preservação Ambiental e Reservas Extrativistas. Simplesmente incrível!
Na Trilha é possivel provar a inigualável gastronomia paraense e conhecer toda a diversidade cultural da região. São 450 km de percurso atualmente, estendendo-se desde Belém até a Serra do Piriá, em Viseu, na fronteira com o Maranhão.
"Conectando paisagens e culturas."
Informações Gerais
A Trilha Amazônia Atlântica é uma Trilha de Longo Curso regional que faz parte da Rede Brasileira de Trilhas e compõe a Trilha Nacional Oiapoque X Barra do Chuí, que conecta a costa Brasileira por cerca de 10 mil quilômetros de Trilhas.
A Trilha Amazônia Atlântica conecta Belém à Serra do Piriá, situada na divisa do Pará com o Maranhão. O projeto prevê ainda, em médio/longo prazo, a conexão com a Travessia do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
A Trilha percorre 17 municípios de três Regiões de Integração do estado. As Regiões de Integração do Guajará, Guamá e Rio Caeté. Confira os municípios abaixo:
Belém → Ananindeua → Marituba → Benevides → Santa Isabel do Pará → Castanhal → Inhangapi → São Francisco do Pará → Igarapé-Açu → Santa Maria do Pará → Nova Timboteua → Peixe-Boi → Capanema → Tracuateua → Bragança → Augusto Corrêa → Viseu.
A Trilha está sendo planejada para que o caminhante ou ciclista possa ter uma experiência típica dessa região da Amazônia, tendo contato com o extrativismo local, além de poder contemplar a rica fauna e flora da região. Ao longo do percurso, o usuário pode ainda banhar-se em igarapés incríveis de águas claras e frias localizados ao longo do caminho.
A Trilha Amazônia Atlântica conta com um potencial público de no mínimo 40% da população paraense. Que é a população que reside nessas dias Regiões de Integração somadas à Região Metropolitana de Belém. Além disso, vale contabilizar o público de outras regiões do estado, do pais e do mundo que, procuram por um produto turístico de qualidade, porém não tem muita opção, sobretudo para a prática de esportes ao ar livre.
A Trilha da Amazônia Atlântica se propõe a oportunizar uma experiência incrível junto às comunidades locais, onde o usuário poderá conhecer de perto as famosas Casas de Farinha da região bragantina, além do extrativismo de caranguejos e de ostras na maior faixa de manguezal preservado do planeta ou mesmo uma boa pescaria artesanal em canoas de madeira. Valorizando o conhecimento das comunidades tradicionais e a tão peculiar diversidade biológica dessa região da Amazônia.
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas. São 06 unidades de conservação (Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém), além de 05 Territórios Quilombolas (Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
A Trilha Amazônia Atlântica conecta Belém à Serra do Piriá, situada na divisa do Pará com o Maranhão. O projeto prevê ainda, em médio/longo prazo, a conexão com a Travessia do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
A Trilha percorre 17 municípios de três Regiões de Integração do estado. As Regiões de Integração do Guajará, Guamá e Rio Caeté. Confira os municípios abaixo:
Belém → Ananindeua → Marituba → Benevides → Santa Isabel do Pará → Castanhal → Inhangapi → São Francisco do Pará → Igarapé-Açu → Santa Maria do Pará → Nova Timboteua → Peixe-Boi → Capanema → Tracuateua → Bragança → Augusto Corrêa → Viseu.
A Trilha está sendo planejada para que o caminhante ou ciclista possa ter uma experiência típica dessa região da Amazônia, tendo contato com o extrativismo local, além de poder contemplar a rica fauna e flora da região. Ao longo do percurso, o usuário pode ainda banhar-se em igarapés incríveis de águas claras e frias localizados ao longo do caminho.
A Trilha Amazônia Atlântica conta com um potencial público de no mínimo 40% da população paraense. Que é a população que reside nessas dias Regiões de Integração somadas à Região Metropolitana de Belém. Além disso, vale contabilizar o público de outras regiões do estado, do pais e do mundo que, procuram por um produto turístico de qualidade, porém não tem muita opção, sobretudo para a prática de esportes ao ar livre.
A Trilha da Amazônia Atlântica se propõe a oportunizar uma experiência incrível junto às comunidades locais, onde o usuário poderá conhecer de perto as famosas Casas de Farinha da região bragantina, além do extrativismo de caranguejos e de ostras na maior faixa de manguezal preservado do planeta ou mesmo uma boa pescaria artesanal em canoas de madeira. Valorizando o conhecimento das comunidades tradicionais e a tão peculiar diversidade biológica dessa região da Amazônia.
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas. São 06 unidades de conservação (Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém), além de 05 Territórios Quilombolas (Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
Como Chegar
Para chegar na Trilha basta chegar em Belém PA. o Percurso inicia em área urbana, mais especificamente na Catedral da Sé, muito fácil de encontrar. O Visitante já inicia a jornada percorrendo o tradicional caminho do Círio de Nazaré.
Histórico
O desmatamento na região em função das atividades agropecuárias e do processo de urbanização, além da instalação de grandes empreendimentos são algumas das principais causas de fragmentação florestal na região do nordeste paraense.
A degradação a formação de fragmentos de floresta por todo o território diminuem o poder de migração de espécies da fauna e a dispersão de sementes, favorecendo o declínio populacional. Mesmo em áreas especialmente protegidas, a falta de conectividade com outras áreas dificulta a troca genética e induz à extinção local algumas espécies com menor condição de adaptação aos impactos.
A Trilha Amazônia Atlântica percorre florestas de terra firme, campos naturais e áreas de manguezais do litoral amazônico que, inclusive, faz parte da maior faixa contínua de mangue do planeta. Não faltam paisagens e diversidade biológica ao longo da trilha, além do incrível componente cultural que é sem dúvida, um grande destaque da Trilha.
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas. São 06 unidades de conservação (Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém), além de 05 Territórios Quilombolas (Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
A consolidação do ecoturismo e uma maior valorização dos recursos naturais ao longo da Trilha deverá promover a criação de um corredor ecológico importantíssimo entre as áreas protegidas conectadas pelas trilhas, que passam a funcionar então como poderosa ferramenta de conservação ambiental, além do limite das áreas protegidas por Lei.
A degradação a formação de fragmentos de floresta por todo o território diminuem o poder de migração de espécies da fauna e a dispersão de sementes, favorecendo o declínio populacional. Mesmo em áreas especialmente protegidas, a falta de conectividade com outras áreas dificulta a troca genética e induz à extinção local algumas espécies com menor condição de adaptação aos impactos.
A Trilha Amazônia Atlântica percorre florestas de terra firme, campos naturais e áreas de manguezais do litoral amazônico que, inclusive, faz parte da maior faixa contínua de mangue do planeta. Não faltam paisagens e diversidade biológica ao longo da trilha, além do incrível componente cultural que é sem dúvida, um grande destaque da Trilha.
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas. São 06 unidades de conservação (Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém), além de 05 Territórios Quilombolas (Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
A consolidação do ecoturismo e uma maior valorização dos recursos naturais ao longo da Trilha deverá promover a criação de um corredor ecológico importantíssimo entre as áreas protegidas conectadas pelas trilhas, que passam a funcionar então como poderosa ferramenta de conservação ambiental, além do limite das áreas protegidas por Lei.
Atrativos
Aspectos históricos , Banho, Cidades históricas, Eventos tradicionais, Experiências gastronômicas, Experiências rurais, Observação de aves, Igarapés
Unidades de Conservação
- Reserva Extrativista Marinha Tracuateua
- Reserva Extrativista Marinha Caeté Taperaçu
- Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba
- Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá
- APA da Costa do Urumajó
- APA Belém.
Municípios
- Belém
- Ananindeua
- Marituba
- Benevides
- Santa Isabel do Pará
- Castanhal
- Inhangapi
- São Francisco do Pará
- Igarapé-Açu
- Santa Maria do Pará
- Nova Timboteua
- Peixe-Boi
- Capanema
- Tracuateua
- Bragança
- Augusto Corrêa
- Viseu
0KM
TRILHAS
0
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
0
MUNICÍPIOS
0UF
UNIDADES FEDERATIVAS