Mirante do alto da Serra do Piriá, às margens do Rio Piriá, repleta de cavernas, história e muita natureza.
Modal(is)
Caminhada, Bike, Rotas Peregrinas, Equestre
Biomas
Amazônia
Outros biomas
Significado e histórico da Pegada
A pegada tem duas imagens basicamente: na frente é apresentado um pescador lançando uma tarrafa e no calcanhar, um caranguejo. As imagens procuram simbolizar a biodiversidade local e o modo de vida tradicional da região, tão marcante ao longo da Trilha.
Autor da Pegada
Julio Cesar Meyer Junior, Fábio Rogério de Oliveira Batista, Leandro Ferreira de Paiva, Josiel Barbosa Vasconcelos, Ednaldo Gomes e Silva
Informe o nome da Trilha Regional ou Nacional que essa trilha se integra
Trilha Nacional Oiapoque x Barra do Chuí
Estruturação da Trilha
1. Trilha Belém – Caraparu (58 km); 2. Trilha dos 3 Quilombos (45 km); 3. Pitimandeua – Taciateua(46,8); 4. Taciateua – Capanema (46 km); 5. Travessia dos Campos (93 km); 6. Trilha dos Camutá-Urumajó (80 km) e 7. Trilha da Serra do Piriá (53 km)
Imagine-se pedalando ou caminhando pelo litoral atlântico amazônico, no Pará. Percorrendo um caminho contínuo, entre estradas de terra e trilhas por meio de florestas de terra firme, dos campos naturais bragantinos e o incrível litoral atlântico da Amazônia, com suas florestas e seus manguezais preservados.
A Trilha Amazônia Atlântica conecta rotas históricas, onde você pode conhecer uma Amazônia profunda. A Trilha conecta Territórios Quilombolas seculares e dezenas de comunidades tradicionais, Áreas de Preservação Ambiental e Reservas Extrativistas. Simplesmente incrível!
Na Trilha é possivel provar a inigualável gastronomia paraense e conhecer toda a diversidade cultural da região. São 450 km de percurso atualmente, estendendo-se desde Belém até a Serra do Piriá, em Viseu, na fronteira com o Maranhão.
Informações Gerais
A Trilha Amazônia Atlântica é uma Trilha de Longo Curso regional que faz parte da Rede Brasileira de Trilhas e compõe a Trilha Nacional Oiapoque X Barra do Chuí, que conecta a costa Brasileira por cerca de 10 mil quilômetros de Trilhas.
A Trilha Amazônia Atlântica conecta Belém à Serra do Piriá, situada na divisa do Pará com o Maranhão. O projeto prevê ainda, em médio/longo prazo, a conexão com a Travessia do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
A Trilha percorre 17 municípios de três Regiões de Integração do estado. As Regiões de Integração do Guajará, Guamá e Rio Caeté. Confira os municípios abaixo:
Belém → Ananindeua → Marituba → Benevides → Santa Isabel do Pará → Castanhal → Inhangapi → São Francisco do Pará → Igarapé-Açu → Santa Maria do Pará → Nova Timboteua → Peixe-Boi → Capanema → Tracuateua → Bragança → Augusto Corrêa → Viseu.
A Trilha está sendo planejada para que o caminhante ou ciclista possa ter uma experiência típica dessa região da Amazônia, tendo contato com o extrativismo local, além de poder contemplar a rica fauna e flora da região. Ao longo do percurso, o usuário pode ainda banhar-se em igarapés incríveis de águas claras e frias localizados ao longo do caminho.
A Trilha Amazônia Atlântica conta com um potencial público de no mínimo 40% da população paraense. Que é a população que reside nessas dias Regiões de Integração somadas à Região Metropolitana de Belém. Além disso, vale contabilizar o público de outras regiões do estado, do pais e do mundo que, procuram por um produto turístico de qualidade, porém não tem muita opção, sobretudo para a prática de esportes ao ar livre.
A Trilha da Amazônia Atlântica se propõe a oportunizar uma experiência incrível junto às comunidades locais, onde o usuário poderá conhecer de perto as famosas Casas de Farinha da região bragantina, além do extrativismo de caranguejos e de ostras na maior faixa de manguezal preservado do planeta ou mesmo uma boa pescaria artesanal em canoas de madeira. Valorizando o conhecimento das comunidades tradicionais e a tão peculiar diversidade biológica dessa região da Amazônia.
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas. São 06 unidades de conservação (Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém), além de 05 Territórios Quilombolas (Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
Como Chegar
Para chegar na Trilha basta chegar em Belém PA. o Percurso inicia em área urbana, mais especificamente na Catedral da Sé, muito fácil de encontrar. O Visitante já inicia a jornada percorrendo o tradicional caminho do Círio de Nazaré.
Histórico
O desmatamento na região em função das atividades agropecuárias e do processo de urbanização, além da instalação de grandes empreendimentos são algumas das principais causas de fragmentação florestal na região do nordeste paraense.
A degradação a formação de fragmentos de floresta por todo o território diminuem o poder de migração de espécies da fauna e a dispersão de sementes, favorecendo o declínio populacional. Mesmo em áreas especialmente protegidas, a falta de conectividade com outras áreas dificulta a troca genética e induz à extinção local algumas espécies com menor condição de adaptação aos impactos.
A Trilha Amazônia Atlântica percorre florestas de terra firme, campos naturais e áreas de manguezais do litoral amazônico que, inclusive, faz parte da maior faixa contínua de mangue do planeta. Não faltam paisagens e diversidade biológica ao longo da trilha, além do incrível componente cultural que é sem dúvida, um grande destaque da Trilha.
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas. São 06 unidades de conservação (Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém), além de 05 Territórios Quilombolas (Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
A consolidação do ecoturismo e uma maior valorização dos recursos naturais ao longo da Trilha deverá promover a criação de um corredor ecológico importantíssimo entre as áreas protegidas conectadas pelas trilhas, que passam a funcionar então como poderosa ferramenta de conservação ambiental, além do limite das áreas protegidas por Lei.
Curiosidades
Slogan da trilha
Conectando paisagens e culturas.
Link do vídeo institucional
https://www.youtube.com/watch?v=AC4YMsbgxnI&t=7s
Informe a frequência que é realizado o manejo na trilha
Uma vez por ano
Informe se existe um Sistema de Gestão de Segurança implementado
Não
Territórios:
QTD de municípios que a trilha interliga
17
Listagem municípios
Belém- Ananindeua-Benevides → Santa Isabel do Pará → Castanhal → Inhangapi → São Francisco do Pará → Igarapé-Açu → Santa Maria do Pará → Nova Timboteua → Peixe-Boi → Capanema → Tracuateua → Bragança → Augusto Corrêa → Viseu.
Listagem Unidades Federativas
Pará - PA
QTD UCs que a trilha conecta
11
Listagem Unidades de Conservação
A Trilha Amazônia Atlântica atualmente conecta 11 áreas protegidas.
São 06 unidades de conservação:
Reserva Extrativista Marinha Tracuateua, Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, Reserva Extrativista Marinha Araí-Peroba e Reserva Extrativista Marinha Gurupí-Piriá, APA da Costa do Urumajó e APA Belém.
Além de 05 Territórios Quilombolas
Remanescentes de Quilombolas de Torres, em Tracuateua, América, em Bragança, Pitimandeua, em Inhangapi, Macapazinho, no município de Castanhal e Santíssima Trindade em Santa Isabel do Pará.
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