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A "Carta de Piratininga"
O Congresso
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São esperadas milhares de pessoas, entre governantes, ambientalistas, gestores de unidades de conservação, representantes de povos originários, comunidades tradicionais, assentamentos, empreendedores, montanhistas, caminhantes, ciclistas, remadores, corredores, peregrinos, cientistas, profissionais de meio ambiente, turismo, saúde, educação, comunicação e diversos outros ramos do conhecimento e voluntários para discutir nacionalmente as políticas públicas, com incentivos e investimentos em programas para a implementação e conservação das trilhas e o impacto positivo que elas podem trazer para a nossa sociedade e ao meio ambiente.
Será uma oportunidade para compartilhar conhecimento, debater estratégias e criar conexões valiosas em um ambiente onde a natureza e a conservação são os fios condutores. Participantes de todo o mundo se unirão para explorar os desafios e oportunidades que as trilhas oferecem.
A programação será rica e diversificada, incluindo palestras, workshops práticos, discussões de políticas e oportunidades de networking. Temas cruciais como sustentabilidade, preservação, turismo responsável e inovação serão abordados, impulsionando a construção de um futuro mais consciente e harmonioso.
“Este congresso será mais do que uma reunião de entusiastas de trilhas. Será uma celebração da natureza, do meio ambiente e da importância crucial que as trilhas desempenham em nossa sociedade. Será um fórum onde ideias serão compartilhadas, parcerias serão fortalecidas e soluções inovadoras serão criadas para enfrentar os desafios para desenvolvermos um Brasil mais justo socialmente, através do uso da nossa natureza ainda mais conservada.”, comenta o Presidente da Rede Brasileira de Trilhas, Hugo de Castro.
Apesar de conhecida por ter muitos prédios e concreto, a cidade de São Paulo possui mais de 50% de cobertura vegetal e mais de uma centena de parques, entre urbanos, lineares e naturais, onde cinco estão abertos à visitação e possuem, atualmente, 11 trilhas.
- Parque Natural Municipal Bororé (Trilha do Aventureiro, Trilha do Lago, Trilha do Gavião Caramujeiro)
- Parque Natural Municipal Itaim (Trilha do Tatu, Trilha Bosque do Silêncio)
- Parque Natural Municipal Jaceguava (Trilha do Saci e Trilha do Cambará)
- Parque Natural Municipal Varginha (Trilha do Içá, Trilha das Araucárias)
- Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo (Trilha da Preguiça, Trilha do Urubu)
Todos os parques dispõem de equipes de vigilância para orientação dos visitantes a as trilhas são autoguiadas. Há vigilantes em pontos específicos das trilhas. Ciclistas também podem percorrer trilhas nos parques Varginha e Bororé, que são multimodais.
O percurso da Trilha Interparques interligará Unidades de Conservação municipais e outras Áreas Protegidas da zona sul da capital - incluindo parques naturais municipais, parques estaduais, represas, reservas particulares e áreas próximas a terras indígenas – na região do Polo de Ecoturismo de Parelheiros, Marsilac e Ilha do Bororé, ainda pouco conhecida e visitada.
“Sediar o Congresso Brasileiro de Trilhas e implantar uma trilha de longo curso em plena São Paulo mostra que a cidade vai muito além do urbano e pode também ser ponto importante de ecoturismo e turismo de aventura”, afirma o Secretário do Verde e do Meio Ambiente, Rodrigo Ravena.
Programação
O Seminário
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O 2º Seminário Técnico-Científico da Rede Brasileira de Trilhas: conectando paisagens, pessoas e conhecimento vai ocorrer no dia 14 de novembro de 2024, das 8h00 Às 18h30, no Parque Ibirapuera, SP. O evento é organizado pela Associação Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo e a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, contando com o apoio da Fundação Florestal, do Governo de São Paulo, do ICMBio, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e do Ministério do Turismo. O evento conta, ainda, com a colaboração do Avistar Brasil, Centro de Excelência em Turismo/UnB, eTrilhas, Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina, Instituto Estadual de Florestas/MG, Onçafari, Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul e Universidade de Caxias do Sul
O seminário está estruturado em dois eixos temáticos: Ciência Cidadã e Turismo Científico, com mesas redondas e palestras para o debate e a discussão de temas que articulam a produção científica com as contribuições de cidadãos não especialistas, proporcionando uma oportunidade para trabalhos colaborativos que fortalecem a pesquisa científica e o desenvolvimento dos territórios das trilhas.
o 2° Seminário Técnico-científico, especialistas, pesquisadores e cidadãos não especialistas compartilharão suas experiências e conhecimentos, ressaltando a importância do engajamento público na produção e disseminação do conhecimento científico. Serão abordados tópicos como a contribuição do Turismo Científico para a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, além da transformação das trilhas em ambientes propícios para a participação pública em atividades científicas. O foco será no avanço científico, no compartilhamento de conhecimento e na valorização do patrimônio natural e cultural das regiões envolvidas. Nosso objetivo é incentivar uma colaboração contínua pela preservação da natureza e da cultura, impulsionada pela participação ativa dos usuários das trilhas.
O público-alvo inclui gestores de Unidades de Conservação; pesquisadores, técnicos e estudantes nas áreas de conservação da biodiversidade, geodiversidade, ecologia da paisagem, planejamento territorial, sociologia, turismo, administração, economia e educação física; coordenadores e voluntários de Trilhas; operadores turísticos nas trilhas; educadores ambientais e demais interessados no tema
Eixo temático: Ciência Cidadã
Conectando cidadãos e ciência: o potencial das trilhas de longo curso
As Trilhas de Longo Curso possuem um potencial significativo para a pesquisa científica com a participação do público não acadêmico, por meio da Ciência Cidadã. Essa abordagem envolve cidadãos comuns na realização de atividades científicas, colaborando com especialistas na coleta e análise de dados. Além de democratizar o conhecimento científico, a Ciência Cidadã atua como uma ferramenta de inovação e empoderamento social, contribuindo para a conservação da diversidade social, biológica e ambiental no Brasil.
Embora a participação de não especialistas na ciência não seja nova, a popularização da ciência cidadã nas últimas décadas foi impulsionada pelas tecnologias digitais. Isso facilitou a coleta de dados em larga escala, permitindo que trilheiros e guias ajudem pesquisadores em locais remotos, especialmente na investigação de espécies raras e ameaçadas.
Voluntários podem coletar dados sobre a presença e distribuição de espécies ao longo das trilhas, auxiliando no monitoramento da biodiversidade. Frequentadores das trilhas também compartilham informações em plataformas como iNaturalist e WikiAves, contribuindo para pesquisas biológicas e sociais.
A Ciência Cidadã engaja caminhantes e comunidades locais no monitoramento de indicadores ambientais, como qualidade da água e erosão das trilhas. Esse envolvimento fortalece a conexão com os ambientes naturais e promove a educação ambiental entre os visitantes.
A integração da ciência cidadã nas Trilhas de Longo Curso oferece uma oportunidade valiosa para aproximar o público da produção científica e fortalecer a conservação dos ecossistemas. Um exemplo notável é a descoberta por um voluntário da Trilha Transcarioca de uma população natural da árvore pau-brasil (Paubrasilia echinata) no Parque Estadual da Pedra Branca, validada por botânicos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Eixo temático: Turismo Científico
Turismo Científico: Mobilizando a sociedade para a conservação da natureza
As Trilhas de Longo Curso têm um grande potencial para mobilizar a sociedade por meio do Turismo Científico. Essa atividade permite que os visitantes participem da geração e difusão de conhecimentos científicos, colaborando com centros de pesquisa e desenvolvimento. O Turismo Científico surgiu como uma estratégia de desenvolvimento turístico baseada no conhecimento, promovendo a aproximação entre a comunidade científica e o público em geral, o que facilita a divulgação e popularização da ciência.
Essa modalidade pode incluir visitas a centros de pesquisa, participação em eventos científicos, observação de fenômenos naturais e realização de atividades de campo em locais de relevância científica. A interação entre ciência e turismo contribui para a educação, sensibilização e envolvimento da sociedade com questões científicas, fomentando o desenvolvimento humano e social. Além disso, o turismo científico oferece à sociedade uma oportunidade única de entender como funciona a pesquisa sobre a vida silvestre, exercendo um grande poder mobilizador em prol da natureza.
A articulação entre diferentes setores e atores é fundamental para ampliar os conhecimentos necessários à conservação das espécies e ecossistemas, incluindo o manejo adequado das trilhas. A recreação e o turismo dependem do trabalho de conservação, que não se limita apenas à imposição de restrições — como muitos pensam — mas envolve entender “como usar” os recursos de forma sustentável para preservar os atrativos. Essa compreensão depende da pesquisa científica realizada com o apoio de pessoas que conhecem bem o ambiente das trilhas.
Participantes
O evento é indicado para gestores de unidades de conservação; pesquisadores e da conservação da biodiversidade e geodiversidade, ecologia da paisagem e planejamento territorial; coordenadores de trilhas de longo curso, operadores do turismo nas trilhas, educadores ambientais e demais interessados no tema.
Programação
O Curso Fundamental de Trilhas Sustentáveis
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O Congresso acontecerá na cidade de São Paulo de 15 a 17 de novembro de 2024 e o Curso de Planejamento e Manejo de Trilhas Sustentáveis acontecerá de 18 a 22 de novembro, divido entre as seguintes localidades:
- Aulas expositivas no Espaço da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Parque Estadual Alberto Lofgreen (Rua Do Horto, 931 - Horto Florestal - São Paulo - SP);
- Aulas práticas no Parque Estadual do Jaraguá (“Pico do Jaraguá”, Rua Antônio Cardoso Nogueira, 539 - Vila Chica Luiza – São Paulo/SP).
O candidato deverá ler atentamente as orientações contidas neste regulamento, a fim de verificar se atende à totalidade das condições e requisitos, sendo de sua exclusiva responsabilidade a observância dos prazos e o correto preenchimento do formulário de inscrição.
Todos os candidatos ao Curso de Planejamento e Manejo de Trilhas Sustentáveis serão considerados conhecedores do regulamento.
REGULAMENTO CURSO DE PLANEJAMENTO E MANEJO DE TRILHAS SUSTENTÁVEIS:
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O curso acontecerá entre os dias 18 a 22 de novembro de 2024, com carga horária de 40 horas distribuídas em:
- 24 horas no Espaço da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Parque Estadual Alberto Lofgreen (entre os dias 18 a 20 de novembro); e
- 16 horas no Parque Estadual do Jaraguá (21 e 22 de novembro).
O participante deve ter disponibilidade para comparecer, presencialmente, em período integral (8h-18h) nos 05 (cinco) dias do Curso.
O curso constitui-se por momentos expositivos (teórico) em sala de aula e por momentos de atividades práticas ao ar livre, incluindo 02 (dois) dias inteiros em campo. O participante deve possuir aptidão física suficiente para as demandas desses momentos ao ar livre, tais como: percorrer aclives e declives acentuados em trilhas; percorrer pequenos trechos de vegetação nativa fora de trilha; manusear ferramentas como pá, enxada, alavanca e afins; manusear e carregar rochas e troncos; manusear ferramentas cortantes para podas; e outras atividades similares.
Os participantes que concluírem a carga horária integral (100% de presença) receberão certificado.
O curso é gratuito. As despesas com hospedagem, alimentação e transportes para todos os deslocamentos são de responsabilidade exclusiva do participante.
Haverá oportunidade para que alguns cursistas, preferencialmente vindos de fora da cidade de São Paulo, fiquem alojados na Hospedaria do Horto Florestal (Parque Estadual Alberto Lofgreen). A organização disponibilizará 16 (dezesseis) vagas para participantes de outras cidades. As vagas serão preenchidas por sorteio, após a seleção dos participantes do Curso.
- DOS LOCAIS DO CURSO
Conteúdo expositivo, do dia 18 ao dia 20 de novembro.
Parque Estadual Alberto Lofgreen: Espaço da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Rua Do Horto, 931 - Horto Florestal - São Paulo – SP.
Conteúdo prático (campo), dias 21 e 22 de novembro.
Parque Estadual do Jaraguá (“Pico do Jaraguá”): Rua Antônio Cardoso Nogueira, 539 - Vila Chica Luiza – São Paulo/SP.
- DOS OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Planejamento e Manejo de Trilhas Sustentáveis do ICMBio propõe uma nova visão para a construção e manutenção de trilhas, segundo a qual as trilhas devem atender simultaneamente os seguintes requisitos: mínimos impactos ambientais, efetividade na relação custo/benefício e máxima qualidade na experiência do usuário da trilha.
Os participantes do curso serão capacitados a planejar e realizar intervenções que proporcionem a reconexão das pessoas com os ambientes naturais, utilizando-se, para isso, das trilhas construídas sob premissas técnicas que evitem erosão, assoreamento de cursos d’água e danos à biota do lugar.
- DA EMENTA GERAL DO CURSO
3.1 Conceito de Trilhas de Sustentáveis;
3.2 Anatomia de Trilhas;
3.3 Classes de Trilhas;
3.4 Parâmetros Construtivos de Trilhas Sustentáveis;
3.5 Etapas do Planejamento de Trilhas Sustentáveis;
3.6 Identificação de Patologias das Trilhas;
3.7 Técnicas de Intervenções, Soluções de Problemas e Manutenção de Trilhas.
- DOS INSTRUTORES
Geraldo Pereira: Graduado em Zootecnia pela UNESP. Analista ambiental do ICMBio, lotado no Núcleo de Gerenciamento Integrado dos Campos Gerais no Paraná, onde é responsável pela Área Temática de Uso Público e Licenciamento. Planeja e maneja trilhas norteadas pelo conceito de “trilhas sustentáveis”. É instrutor do ICMBio nessa temática, já tendo participado de vários cursos com o Serviço Florestal Americano aqui no Brasil e nos EUA e realizado algumas capacitações nos parques nacionais da Chapada dos Guimarães, Itatiaia, Foz do Iguaçu, além da Floresta Nacional do Tapajós.
Pablo L. C. Casella: Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo. Analista ambiental do ICMBio, lotado no Núcleo de Gerenciamento Integrado de Ilhéus/BA. Planeja e maneja trilhas norteadas pelo conceito de "trilhas sustentáveis". É instrutor do ICMBio nessa temática, já tendo realizado algumas capacitações nos parques nacionais da Chapada Diamantina, Monte Pascoal, Pico da Neblina e Chapada dos Veadeiros, além do Parque Cienteq-USP.
- DO PÚBLICO-ALVO
O Curso de Planejamento e Manejo de Trilhas Sustentáveis é pensado para ser bem aproveitado por qualquer pessoa, basta que esteja interessada na estratégia de reconectar a humanidade à Natureza como um dos caminhos para a conservação ambiental.
A formação é indicada para:
5.1 Gestores, funcionários e voluntários de unidades de conservação;
5.2 Gestores e funcionários públicos e privados cuja atuação tenha relação com a temática de trilhas;
5.3 Voluntários e adotantes de trechos das trilhas;
5.4 Responsáveis por Reservas Particulares do Patrimônio Natural; e
5.5 Demais interessados na temática.
DAS CONDIÇÕES E CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO
- DAS VAGAS
São disponibilizadas 35 (trinta e cinco) vagas para o Curso de Planejamento e Manejo de Trilhas Sustentáveis.
- DOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO
Havendo procura maior do que o número de vagas ofertado, a coordenação do Curso utilizará os seguintes critérios de seleção, em ordem de prioridade:
7.1 Ter relação direta com a temática das trilhas em sua atuação profissional, tais como: gestores, funcionários e voluntários de unidades de conservação; gestores e funcionários públicos e privados cuja atuação tenha relação com a temática de trilhas; voluntários e adotantes de trechos das trilhas; responsáveis por Reservas Particulares do Patrimônio Natural;
7.2 Inscritos no 3º Congresso Brasileiro de Trilhas;
7.3 Formação da turma com distribuição mais equitativa possível em relação às regiões/Estados brasileiros;
7.4 Distribuição de vagas para que um maior número de trilhas cadastradas na Associação Rede Brasileira de Trilhas ou na Rede Brasileira de Trilhas tenham representantes participando no curso.
- DA INSCRIÇÃO ‘
Os candidatos devem preencher o formulário de inscrição abaixo.
Prazo para inscrição: do dia 28 de outubro de 2024 até o dia 01 de novembro de 2024.
NOTA 1: A inscrição por meio do formulário garante a vaga como candidato, a confirmação da vaga se dará após o final das inscrições e atendidos os critérios de prioridades de seleção.
NOTA 2: Havendo desistência de participante selecionado, a vaga será disponibilizada a candidato da lista de espera, de modo a manter os mesmos critérios mencionados anteriormente.
- DO RESULTADO
A lista dos selecionados para o Curso será divulgada no dia 05 de novembro de 2024, no site da Associação Rede Brasileira de Trilhas: site https://www.redetrilhas.org.br/w3/ e Instagram @redetrilhas
A coordenação do Curso entrará em contato com os participantes selecionados para detalhar as informações: ementa e calendário das atividades; especificação dos equipamentos e vestimenta adequada para a atividade de campo, dentre outros.
Dúvidas: entre em contato pelo e-mail: redetrilhas@redetrilhas.org.br (título da mensagem “Curso de Planejamento e Manejo de Trilhas Sustentáveis”).
Manual de informações úteis
A Rede Brasileira de Trilhas
A Rede Brasileira de Trilhas é uma associação voluntária, sem fins lucrativos, que, em cooperação com entes governamentais das esferas federal, estaduais e municipais, implementa trilhas no Brasil em apoio à política pública REDE NACIONAL DE TRILHAS, estabelecida por Portaria Interministerial pelos Ministérios do Meio Ambiente e do Turismo em parceria com o ICMBio.
Hoje as trilhas da Rede somam mais de cinco mil quilômetros em 26 estados e no Distrito Federal. A REDE tem por objetivo de longo prazo ligar todas as unidades de conservação e outras áreas protegidas e relevantes para a conservação no Brasil por meio de trilhas que estejam dentro de corredores vegetados, que também sirvam como conectores de paisagem.
A REDE tem por princípio três pilares básicos: (1) Conservação, (2) recreação e saúde e (3) geração de emprego e renda no meio rural. Nossa meta é implementar trilhas sustentáveis, que gerem renda, proporcionem muita satisfação e acesso a um estilo de vida saudável e sirvam de ferramenta para a conservação da natureza e, assim, almejamos ser uma referência mundial no “conhecer para conservar”.
No processo, as pegadas amarelas e pretas, que são a sinalização padronizada regulamentada pelo Ministério do Meio Ambiente, estão consolidando uma identidade visual “Trilhas do Brasil” que já começa a ser reconhecida internacionalmente como uma marca que representa o país.
Endereço
Parque Ibirapuera
Endereço:Av. Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana, São Paulo - SP, 04094-050