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Marcos Monteiro
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Outros Contatos
instagram: @rotadoferro
Descrições da trilha:
Descrição da Trilha
Rota turística e esportiva que percorre toda a extensão do antigo e desativado ramal da Estrada de Ferro Sabará a Sta Bárbara - " EFSSB " construído em 1895. Conhecido também como "Ramal Nova Era" e nomeado pelos locais de "Ramal do Ferro". A ROTA DO FERRO é destinada a praticantes de cicloturismo, cavalgada, trekking, trail run e esportes NÃO MOTORIZADOS visando, além da prática esportiva, o turismo pelas cidades históricas que fazem parte do roteiro.
Informações Gerais
A Rota do Ferro segue a "faixa de domínio" do desativado ramal férreo já na sua totalidade sem os trilhos. Passa por trilhas em mata fechada, estradinhas vicinais, antigos túneis, ponte pênsil, pontilhões férreos, antigas estações além dos belos centros históricos das cidades de Sabará, Caeté, Barão de Cocais e Sta Bárbara
Como Chegar
O inicio da Rota do Ferro fica no Centro de Atendimento ao Turista da cidade de Sabará
Histórico
Documentos de 1886 referentes ao ramal por onde percorre o CIRCUITO TURÍSTICO
ROTA DO FERRO mencionam uma empresa de capital estrangeiro (Inglês)
responsável pela construção do ramal que em 1908 se chamava Estrada de Ferro
Sabará a Santa Bárbara-EFSSB seguindo, após Santa Bárbara, ate Nova Era (São José
da Lagoa). Outros documentos falam de uma estrada de ferro contratada pela
empresa Viação Brasil, que operava os barcos a vapor no Rio das Velhas, a qual,
partindo de algum ponto em Sabará, seguisse em ferrovias de bitola de 60cm e em
locomotivas Mikado até as jazidas de ferro na região de Gongo Soco, Morro
Grande(Barão de Cocais), Santa Bárbara e São José da Lagoa (Nova Era) . Seguindo
por outro ramal até o litoral do Espirito Santo. Os investidores (acionistas da
empresa Viação Brasil) visavam alcançar uma região ainda não atingida por nenhuma
ferrovia, mas que já se revelava atraente negócio.
Documentos não mencionam a nacionalização no governo Vargas e a encampação
pela Central do Brasil (EFCB), fato ocorrido alguns anos depois, quando o ramal
apelidado pelos locais de RAMAL DO FERRO, passou a ser chamado de Ramal Santa
Bárbara e depois de Ramal de Nova Era, com a expansão do seu ponto final, e
também ponto de ligação com a E. F. Vitória a Minas.
A EFVM (posterior RFFSA) começou a circular no ramal já nos anos 40. A partir dos
anos 1980 iniciaram-se as construções de variantes no percurso (atual Vitoria-Minas
sob concessão da Vale). Com a conclusão da nova variante (bitola mais larga) o ramal
passou a ser usados somente com transporte esporádicos de mercadorias e sitiantes.
A partir de 1996 o trecho foi totalmente erradicado pela RFFSA. Os bens móveis
foram leiloados e relocados para outros ramais. Os bens imóveis (faixa de domínio,
tuneis, pontilhões, estações, etc.) permanecem como bens da união
Curiosidades
Arquitetura histórica das pequenas cidades, antigos e abandonados túneis ferroviários, cachoeiras e pocinhos, nascentes, trilha fechada (singletracks) em mata atlântica, ponte pênsil, pontilhões, aquedutos históricos, ruínas de antigas estações, mirantes, vilarejos e receptividade dos locais
Slogan da trilha
Link do vídeo institucional
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Outro
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