Quem somos
(1) Presidente: Hugo de Castro
Hugo de Castro Pereira é Presidente da Rede Brasileira de Trilhas desde sua fundação e Coordenador Geral da Trilha Transmantiqueira, a primeira trilha nacional reconhecida no Brasil. É coautor do Caminho do Vale do Café, fundador e conselheiro da Trilha Transcarioca, além de idealizador do projeto de criação do Monumento Natural da Serra da Maria Comprida, a maior unidade de conservação de Petrópolis-RJ. Hugo também atua como Conselheiro titular do Conselho Nacional do Turismo. Reconhecido por sua contribuição ao montanhismo, Hugo é vencedor do Prêmio Mosquetão de Ouro, o mais prestigiado do setor no Brasil, além de ter sido condecorado com o X Prêmio Nacional ABBTur Mérito & Talento na categoria Trilhas e receber uma Menção Honrosa da ABBTur Nacional pela sua atuação como presidente da Rede Brasileira de Trilhas. É especialista em projetos de turismo e ambientais, Hugo é montanhista experiente, foi editor do maior site de montanhismo do Brasil entre 1995 e 2010, fotógrafo e autor de dois livros sobre montanhismo e conservação ambiental.
Camila Bassi Teixeira é Gestora-executiva do Caminho da Fé (https://caminhodafe.com.br) e está à frente da Instituicao a 6 anos. Tem graduação em Turismo pela Puc-Campinas, pós graduação em gestão de mercado pela Eca-USP, desenvolve trabalhos em planejamento estratégico e design thinking. Instrutora do Senar nos cursos na área de turismo e desenvolve esse trabalho a 17 anos. Camila é apaixonada pelas atividades de natureza e pela vida ao ar livre!
Email: camila.bassi@yahoo.com.br
(3) Diretor Administrativo-Financeiro: Horácio Ernesto Ragucci
(4) Diretora de Comunicação: Luciana da Silva Nogueira
Luciana Nogueira é fisioterapeuta especializada em Medicina do Esporte e Biomecânica, atuante na área profissional, montanhista apaixonada, escaladora e ambientalista ativa. É Coordenadora de Comunicação da Trilha Transcarioca, onde também fomenta a pasta do Voluntariado, Gestora Voluntária no Programa de Voluntariado do Parque Nacional da Tijuca e Diretora de Comunicação do Centro Excursionista Guanabara. A vida na natureza e as atividades em prol da conservação ambiental e das práticas sustentáveis de interação a movem.
Email: dralsnogueira@gmail.com
(5) Diretor de Trilhas: Júlio Meyer
Júlio Meyer é Servidor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará. Foi Chefe do Parque Estadual do Utinga. É Membro da Comissão Mundial de Áreas Protegidas Urbanas da União Mundial da Conservação da Natureza (UICN). Júlio é fundador da Rota Guarumã e Coordenador da Trilha Amazônia Atlântica (www.redetrilhas.org.br/w3/index.php/as-trilhas/trilha-regional/trilha-amazonia-atlantica).
Email: juliocvet@gmail.com
(9) Diretora de Meio Ambiente e Pesquisa: Gisela Hermann
Angelice Raquel Motter Manzino é Turismóloga e atua com consultoria para o desenvolvimento do Turismo regional, sustentável e responsável. Idealizou e coordenou o I Simpósio Gaúcho de Trilhas. Também é voluntária e uma das idealizadoras da Trilha Cassino x Barra do Chuí (http://www.redetrilhas.org.br/w3/index.php/component/sppagebuilder/?view=page&id=229). Aluna de mestrado em Turismo e Hotelaria, tem como objetivo de estudo os Parques Nacionais Brasileiros
E-mail: angelice.motter@gmail.com
(11) Diretor de Capacitação: Ivan Amaral e Jeremias Freitas
Email: jererio@gmail.com
Daniel Guth é diretor de cicloturismo da Rede Trilhas, diretor executivo da Aliança Bike e consultor e pesquisador em políticas de mobilidade urbana. Mestre em urbanismo pelo PROURB/UFRJ, co-organizador dos livros "O Brasil que Pedala" (2018), "A Bicicleta no Brasil" (2015) e "Desistir Nunca foi uma opção" (2013). Ciclista urbano desde 2006, foi coordenador de implantação das ciclofaixas de lazer de SP, viabilizou mapeamento de ciclorrotas de São Paulo e Salvador (BA), já coordenou dezenas de pesquisas e estudos sobre mobilidade e uso de bicicletas no país.
Voluntário no Projeto Pernas Solidárias (@pernassolidarias), projeto de inclusão social que permite que pessoas com deficiências, como cadeirantes, cegos e portadores de síndrome de Down, possam fazer parte de corridas da rua, em triciclos adaptados para a prática esportiva. Voluntário na Omunga (@omunga_oficial), instituição que promove a construção de bibliotecas e o desenvolvimento contínuo de professores em regiões distantes ou isoladas do Brasil. Apaixonado por tecnologia e inovação, segmento onde atua profissionalmente há mais de 20 anos.
Email: bittelbrunn@hotmail.com
@edubittel
(16) Diretor de Trilhas Aquáticas: Caldas Xavier
Erick Caldas Xavier é biólogo, especialista em gerenciamento e auditoria ambiental e mestre em ciências ambientais. Foi chefe do Parque Nacional de Ilha Grande e da APA das Ilhas e Várzeas do Rio Paraná. É um dos idealizadores e voluntário da Rota dos Pioneiros (www.redetrilhas.org.br/w3/index.php/as-trilhas/trilha-regional/rota-dos-pioneiros). Foi secretário executivo de consórcio de municípios CORIPA e possui 12 anos de atuação pela conservação do rio Paraná.
Email: erickcaldasxavier@gmail.com
Paula é turismóloga, pós-graduada pela UFRJ em Turismo e Cultura. Uniu sua experiência atuando em diversos setores da indústria turística e sua paixão por natureza e aventura, para propor projetos inovadores que contribuam para o desenvolvimento do ecoturismo no Brasil. É fundadora da eTrilhas, empresa especializada em projetos ligados ao ecoturismo, e idealizadora da Plataforma eTrilhas. Também atua como consultora para o Sebrae/RJ. É membro do Conselho Administrativo da Rede Panamericana de Trilhas e do GT de Turismo da World Trails Network.
E-mail: paula@etrilhas.com.br
(18) Diretor de Geoprocessamento: Luciano Soares
(20) Diretora Regional do Estado de Mato Grosso: Marina Marchezini
Marina Marchezini é graduada em Biologia, com ênfase em Ecologia; especialista em Zoologia; Pós-graduando em MBA, Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental; Voluntária e Diretora Regional de MT da Rede Brasileira de Trilhas - Caminhos de Rondon; CEO da Raizeira Ecoturismo; Credenciada no Sebrae/MT; Consultora e Auditora em Sistema de Gestão da Segurança para empresas de Turismo de Aventura - ABNT NBR ISO 21101:2014; Atua em consultoria ambiental a mais de 15 anos por vários estados do Brasil, pelos biomas Cerrado, Pantanal, Floresta Amazônica e Caatinga; e há 8 anos vem atuando no Ecoturismo e Turismo de Aventura e está como Diretora Técnica da Abeta - Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura.
Email: marchezini.m@gmail.com
Missão:
Engajar entidades públicas e sociedade civil organizada na consolidação de políticas públicas do Sistema Nacional de Trilhas, voltado para conservação da biodiversidade, da recreação na natureza, saúde, bem estar e geração de emprego e renda.
Visão:
Ter o sistema nacional de trilhas conectando o Brasil.
Propósito:
Articular as diferentes trilhas e entes, municipais, estaduais e federais para a integração necessária ao sistema nacional de trilhas, estabelecendo procedimentos que irão dar efetividade aos esforços de conservação e desenvolvimento, ampliando os resultados individuais de cada trilha.
Mudanças que queremos:
Queremos conectar o Brasil com corredores de vegetação nativa, que vão influenciar no clima, na paisagem e nas possibilidades de migração de fauna, desenvolvendo as trilhas brasileiras como equipamento de desenvolvimento territorial, com destaque para conservação da natureza e educação ambiental, gerando emprego e renda e criando oportunidades de recreação e novas formas de viagem não motorizada.
A quem e para que serve:
A Rede Trilhas serve aqueles que tomam a iniciativa de planejar, implantar ou manter trilhas locais, regionais e nacionais em todo o país. A Rede acolhe, reúne, sistematiza e dá coesão às trilhas brasileiras, conectando pessoas e nivelando conhecimento.
Objetivo Geral:
Estruturar o Sistema Brasileiro de Trilhas conectando unidades de conservação, áreas naturais diversas, atrativos e prestadores de serviços e estimulando a cooperação com atores relevantes dos países vizinhos para a integração com seus respectivos sistemas de trilhas.
Conectar o Brasil por meio de Trilhas de Longo Curso, fomentando a economia local, engajando comunidades por meio do turismo sustentável, promovendo a saúde dos indivíduos através do livre caminhar, incentivando a formação de corredores verdes ampliando a cobertura vegetal das trilhas